Uma janela, pequena, de vidro quebtado;
Parede nervurada por rachas, reclamando pintura sob a humidade que lhe fustiga;
Chão de tapete de musgo, e sob o seu deleite estende-se o pedaço de pano.
(poema ou espécie de tal de um autor que não quer identificar-se, feito à propósito da foto)
Foto captada na Cidade de Xai-Xai, Junho de 2009.
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